Então é Natal, chegamos a mais um fim de ano, troca de presentes, parada para repor as energias, momento de confraternização, reunião da família, e lá estamos nós.
Muitos dos profissionais vão receber de presente algo que fizeram, estampas que saíram das suas mãos, peças que têm o seu suor, seu tra- balho e a sua dedicação em fazer o melhor.
Mesmo nos momentos tão espe- ciais como o Natal, a Velha Senhora se faz presente, marca seu espaço, mostra sua importância nos momentos festivos, na tecnologia e nos brinquedos das crianças, na estampa da roupa da família abastada e na simplicidade dos lares mais humildes.
Por mais que não queiram ver, a Velha Senhora alegra, ilumina e colore a vida de toda a sociedade. A toa- lha de mesa decorada, a camiseta do neto, o vestido da senhora, a roupa do nenê, todos carregam um pouco da magia das cores que a serigrafia pode proporcionar ao mundo.
Por mais tecnologia que o mundo ofereça, a Velha Senhora aparece em momentos de descontração, de alegria, de encontros, praias, lares e festas. As cores estão na natureza, e a serigrafia consegue reproduzir com perfeição o que Deus coloriu.
Essa arte milenar só pode ter ainspiração de Deus, pois nada é capaz de tanta perfeição das cores como a serigrafia. Nada pode reproduzir a obra de Deus com tanta perfeição. Mãos calejadas, dedos tortos e a von- tade de colorir o mundo é o que faz do serígrafo um artista, reproduzindo a alegria das cores em qualquer subs- trato. Com pontos, pixels ou chapa- dos, as cores vão surgindo, os meios- tons aparecendo e a magia das cores quando se juntam. A imagem aparece deslumbrante, plena e perfeita. Isso é a serigrafia, na sua humilde forma de reproduzir o que os olhos, ávidos por cores, veem na natureza.
Serigrafia é cor, suor e até lágrimas, mas é também
o toque de primazia da reprodução das cores do arco- íris, dando ao mundo um toque da perfeição do Divino Mestre.
Um Natal de paz, esperança e muitas cores para o mundo!
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