Por: Clicheria Blumenau
A flexografia circular já deixou de ser apenas uma tendência e virou um caminho real para marcas, convertedores e toda a cadeia de embalagens. O consumidor quer produtos que causem menos impacto no planeta e, ao mesmo tempo, tragam qualidade e eficiência.
Mais do que uma técnica de impressão, trata-se de uma nova forma de pensar o design desde o início.
Esse movimento não é apenas sobre imprimir com menos desperdício, mas sobre criar embalagens que contém uma história de responsabilidade. Cada detalhe, do substrato até a tinta, pode ser repensado para gerar valor sem abrir mão da performance. É uma abordagem simples, mas poderosa.
No mercado global, a busca por soluções sustentáveis em embalagens cresce de forma acelerada. Dados da McKinsey (2023) mostram que 55% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por opções que ofereçam menor impacto ambiental. Isso abre espaço para empresas que adotam a flexografia circular desde a concepção do design.
Para quem atua no setor de impressão, entender como integrar sustentabilidade desde o início do projeto é mais do que uma necessidade técnica. É uma chance de construir relevância em um mercado cada vez mais exigente.
O design de embalagens deixou de ser apenas estético. Ele é estratégico e precisa conversar com toda a cadeia produtiva. A flexografia circular traz a ideia de pensar em materiais e processos que possam ser reciclados, reutilizados e reduzidos antes mesmo de a embalagem ganhar forma.
Ao adotar esse olhar logo no início, é possível alinhar criatividade e responsabilidade sem comprometer a funcionalidade. Segundo a Ellen MacArthur Foundation, até 80% do impacto ambiental de uma embalagem pode ser definido ainda na fase de design. Isso mostra o peso dessa etapa no processo. E é nesse momento que as decisões corretas se conectam aos tópicos abaixo:
- Escolha de substratos recicláveis, simplificação de layouts, pensar na desmontagem e comunicação clara no rótulo.
- Materiais e substratos que fazem diferença
Cada substrato escolhido precisa equilibrar desempenho técnico com impacto ambiental: Papel certificado, filmes monomateriais, materiais leves e substratos de fontes renováveis.
Não adianta escolher bons materiais se as tintas e processos não acompanham o mesmo caminho. A flexografia circular exige soluções que mantenham a qualidade da impressão, mas que também favoreçam o reaproveitamento das embalagens.
Nos últimos anos, tintas à base de água e solventes menos agressivos têm ganhado espaço.
Integrar sustentabilidade ao design também significa pensar em como a produção será feita. A flexografia circular propõe processos otimizados, com menos desperdício de tinta, energia e substratos. Essa eficiência não é apenas uma questão ambiental, mas também de competitividade no mercado.
Dentro desse cenário de mudanças, contar com parceiros que entendem o equilíbrio entre impressão e sustentabilidade é essencial. A Clicheria Blumenau se destaca nesse ponto. Presente em toda a América Latina, a empresa é pioneira em soluções de pré-impressão voltadas para a flexografia, ajudando fabricantes de embalagens, donos de marcas e convertedores a integrarem eficiência com circularidade.
A flexografia circular exige conhecimento técnico e visão estratégica. E é exatamente esse suporte que a Clicheria Blumenau oferece: desde a preparação de arquivos até a otimização dos clichês, sempre pensando em como o design da embalagem pode gerar impacto positivo no ciclo completo. Mais do que acompanhar o mercado, a empresa participa ativamente da transformação rumo a uma indústria de embalagens mais responsável e competitiva.
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